Margaret Ashton

Margaret Ashton
Margaret Ashton
Nascimento 19 de janeiro de 1856
Withington
Morte 15 de outubro de 1937
Didsbury
Cidadania Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Progenitores
  • Thomas Ashton
  • Elizabeth Gair
Ocupação política, ativista pela paz
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Margaret Ashton (19 de janeiro de 1856 - 15 de outubro de 1937) foi uma sufragista, política, pacifista e filantropa inglesa, e a primeira mulher a integrar o Conselho de Manchester.

Carreira

Margaret Ashton foi a primeira mulher a concorrer à eleição para o Conselho da Cidade de Manchester, e em 1908 se tornou a primeira conselheira quando foi eleita por Manchester Withington.[1]

Como integrante do comitê de saúde pública de Manchester e presidente do subcomitê de maternidade e bem-estar infantil, Ashton endossou clínicas municipais para mães e bebês e promoveu leite grátis para bebês e novas mães. Em 1914, ela fundou o Manchester Babies Hospital com a Dra. Catherine Chisholm (1878–1952).[2]

Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914, Ashton estava entre a minoria internacionalista que se separou do NUWSS e do movimento sufragista. Ela foi signatária da 'Carta Aberta de Natal', um apelo à paz dirigido na irmandade "Às Mulheres da Alemanha e da Áustria", que foi publicado no Jus Suffragii em janeiro de 1915.[3] Começou uma filial em Manchester da Liga Internacional de Mulheres pela Paz e Liberdade.[1]

Em 1920, a Women's Farm and Garden Union estabeleceu um conjunto de pequenas propriedades para mulheres em Surrey. Os financiadores iniciais foram Margaret Ashton que aplicou 5 mil libras e Sydney Renee Courtauld que emprestou 4 mil libras.[4]

Notas

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Margaret Ashton».

Referências

  1. a b «Where I live: Manchester: Who was Margaret Ashton?». BBC Manchester. BBC. 4 de julho de 2006 
  2. Mohr, Peter (2004). «Ashton, Margaret (1856–1937), local politician and philanthropist». Oxford Dictionary of National Biography online ed. Oxford University Press. doi:10.1093/ref:odnb/38511  (Requer Subscrição ou ser sócio da biblioteca pública do Reino Unido.)
  3. Liddington, Jill (1989). The long road to Greenham: feminism and anti-militarism in Britain since 1820Registo grátis requerido. London: Virago. ISBN 9780860686880 
  4. Meredith, Anne. «From ideals to reality: The women's smallholding colony at Lingfield, 1920–39» (PDF). Agricultural History Review. 54: 105–121 
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