Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2c/Forte_de_Paimogo2.jpg/220px-Forte_de_Paimogo2.jpg)
Tipo | |
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Fundação | |
Estatuto patrimonial |
Localização |
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Coordenadas | 39° 17′ 15″ N, 9° 20′ 26″ O ![]() |
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![Mapa](https://maps.wikimedia.org/img/osm-intl,13,39.2874,-9.34047,270x270.png?lang=pt&domain=pt.wikipedia.org&title=Forte_de_Nossa_Senhora_dos_Anjos_de_Paimogo&revid=63991645&groups=_4f0c10fd08b420ad9c8c5917cd06b6a4b97114e1)
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Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo | ||
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![]() | ||
![]() | Construção | D. Pedro II (1674) |
Estilo | ||
Conservação | Renovado | |
Homologação (IGESPAR) | IIP | |
Aberto ao público | Não![]() |
O Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo, também conhecido como Forte de Paimogo ou Forte da Lourinhã, ergue-se em posição dominante sobre a praia de Paimogo, na atual freguesia de Lourinhã e Atalaia no município da Lourinhã, distrito de Lisboa, em Portugal.[1]
O Forte de Paimogo está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1957.[1]
História
O forte seiscentista
Erguido a partir de 1674, por determinação de D. António Luís de Menezes, Marquês de Marialva e depois Conde de Cantanhede, herói da guerra da Restauração da independência, com a função de defesa daquele trecho do litoral, integrava a segunda linha de defesa da barra do rio Tejo, que se estendia da Praça-forte de Peniche até Cascais.
Ao término da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), e diante da evolução dos meios bélicos, perdeu a sua função defensiva.
Do século XX aos nossos dias
Classificado como Imóvel de Interesse Público, em meados do século XX o forte encontrava-se abandonado e em avançado estado de degradação, com as suas fundações pelo lado sudoeste erodidas, trazendo risco iminente de derrocada à muralha naquele trecho.
No segundo semestre de 2004 a Câmara local fechou um acordo com a Direcção-Geral do Património para a cedência do imóvel por vinte e cinco anos, renováveis, com o propósito de investir na sua reforma e futura utilização como espaço cultural integrante da Rota dos Dinossauros do Instituto da Conservação da Natureza. Os trabalhos foram iniciados em 2006.
Em 2017, e apesar do seu enorme potencial turístico, com uma das melhores vistas de mar do continente português, este forte continua votado ao abandono e corre o risco de ruir.
Características
Este pequeno forte marítimo, abaluartado, apresenta planta quadrangular com guaritas cilíndricas nos vértices e bateria pelo lado do mar.
Referências
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Commons-logo.svg/22px-Commons-logo.svg.png)
Ligações externas
- Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)
- Instituto Português de Arqueologia
- Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo na base de dados Ulysses da Direção-Geral do Património Cultural